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As mudanças necessárias acontecem de dentro pra fora!



“Mudanças são necessárias, resistências as mudanças atrapalham”


Por analogia cartesiana: Em alusão à figura do texto, o Ovo Vs. Empresas, no mercado, vejam: que não são coincidências por obra do acaso, é a lógica, tanto no Reino das aves, quanto no ambiente do Reino no mundo dos negócios corporativo.


As mudanças fazem parte, de um sistema milenares de evolução automático, por forças naturais, na cadeia do processo de mudanças; vale ressaltar que, estamos discorrendo o fator de mudanças, em cima de um paralelo comparativo a uma ave e, um objeto estático e de personalidade jurídica à empresa, porem, o fato de, à empresa, ser, estática, não invalida o movimento de mudanças, por quê , ela, se movimenta pela força da energia natural de pessoas, sócios, acionistas, investidores e colaboradores, fornecedores, poder público, consumidores clientes e outros agentes do sistema mercado os stakeholders.


De volta a linha de raciocínio, na mudanças no ambiente das organizações corporativas, fazer-se, mudanças de cultura e mudanças de comportamento, atitude, ética, moral e transparência, simultaneamente o alinhamento de processos de controle e gestão profissional, com ênfase na linha de pensamento de corporativo, nesse ambiente é, difícil, custoso, demorado, mas, impossível não é, é natural, encontrar -se resistências de contraparte (sócios, acionistas, colaboradores); esses são, os componentes da primeira ala da resistência os mais diretos, porem, existem também, outras forças ocultas ou não; a segunda ala da resistência os indiretos; são eles, clientes, fornecedores, terceirizados, agentes financeiros, indústrias e outros de menor importância no elo da cadeia do processo.


A origem e o conceito a ideia de Compliance, se deu, precisamente na virada do século XX, por vias, das agências reguladoras de serviços, que começaram emergir por volta de 1906. Concomitante a isso, as Instituições Financeiras aderiam a novo conceito de Compliance, de maneira significativa os Bancos contribuíram-se, no avanço da nova cultura de Compliance no EUA.


Mais, tarde, por volta de 1913, foi decisivo a criação do Federal Reserve System, espécie de Banco Central dos EUA. Nesse, processo evolutivo de controles em 1977 foi criado a Lei Anticorrupção Transnacional Norte Americano, obrigando-se as empresas a manter os livros contábil à disposição das autoridades e órgãos de fiscalização.


Na linha do tempo, da, para imaginar qual foi a reação em cadeia dos empresários com a nova Lei de fiscalização e controle financeiro. No Brasil, o conceito do Compliance, iniciou-se por volta da década 80/90, com movimento muito tímido, começou ganhar projeção por volta do ano 2000, ja virada do século XXI.


Concluindo-se: As mudanças que estão ocorrendo são, continuações milenares e permanente, em mudanças simultaneamente em escala global.


Vale ressaltar, com muita ênfase, as empresas criadas para século XX, não servem e não sobrevim e tampouco resistem as mudanças tecnológico e disruptiva, suplantada pela 5ª Onda, (Redes digitais, Software, Novas mídias e Fake news), sob uma energia Quântica, capaz de provocar queimadura de 3ª grau, não, em pele humana, mas, no bolso/carteira do cidadão empresários turrão e com forte apelo em conceitos vencidos, em não aceitaram as mudanças e quebra de paradigma. Para vê e, se ver, no ângulo panorâmica de 360º graus.


A resistências as mudanças, levam a perda de capital econômico-financeiro, ou melhor dizer: Destruição de Riqueza.


Carlos Lima Lôbo

Economista e Consultor em Gestão Empresarial

Cuiabá-MT

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